Mal parecia uma final de Campeonato Mundial. Ainda mais contra a única equipe invicta na competição. Com uma atuação de gala, a seleção brasileira de vôlei masculino bateu a Polônia por 3 sets a 0 na manhã deste domingo, parciais de 25/12, 25/22 e 25/17, e conquistou o bicampeonato da competição.
O outro título veio justamente há quatro anos, quando boa parte da equipe que esteve em quadra nesta final teve trabalho para superar a Rússia. Desta vez, porém, os brasileiros sacaram e bloquearam muito bem, pouco deixando os adversários, que também buscavam o segundo título no torneio, jogarem.
A atuação do Brasil foi tão boa que Bernardinho mal teve tempo para ficar nervoso. Com um jogo de encher os olhos, André Nascimento, André Heller, Dante e Giba destruíram a defesa polonesa, que até então só havia perdido três sets de 33 disputados. Gustavo, por sua vez, arrasava no saque, enquanto Ricardinho e Escadinha não tinham problemas na defesa e armação das jogadas.
O primeiro set, por exemplo, foi surreal. Aproveitado-se do nervosismo da equipe do Leste Europeu, o time de Bernardinho simplesmente fez o que quis em quadra, deixando o técnico da Polônia, o argentino Raul Lozano, sem reação. Resultado: um facílimo 25 a 12 e empolgação da torcida que pela primeira vez encheu um ginásio para acompanhar os campeões olímpicos.
Na segunda etapa, Polônia finalmente começou a jogar e manteve o placar equilibrado até a reta final. Daí, novamente apareceu a tranquilidade brasileira nos momentos decisivos para fazer um 2 a 0 no placar. Jogando bem, o time nacional não teve problemas para fechar a partida em 3 a 0, consolidando de vez a Era Bernardinho na história do vôlei.
A atuação do Brasil foi tão boa que Bernardinho mal teve tempo para ficar nervoso. Com um jogo de encher os olhos, André Nascimento, André Heller, Dante e Giba destruíram a defesa polonesa, que até então só havia perdido três sets de 33 disputados. Gustavo, por sua vez, arrasava no saque, enquanto Ricardinho e Escadinha não tinham problemas na defesa e armação das jogadas.
O primeiro set, por exemplo, foi surreal. Aproveitado-se do nervosismo da equipe do Leste Europeu, o time de Bernardinho simplesmente fez o que quis em quadra, deixando o técnico da Polônia, o argentino Raul Lozano, sem reação. Resultado: um facílimo 25 a 12 e empolgação da torcida que pela primeira vez encheu um ginásio para acompanhar os campeões olímpicos.
Na segunda etapa, Polônia finalmente começou a jogar e manteve o placar equilibrado até a reta final. Daí, novamente apareceu a tranquilidade brasileira nos momentos decisivos para fazer um 2 a 0 no placar. Jogando bem, o time nacional não teve problemas para fechar a partida em 3 a 0, consolidando de vez a Era Bernardinho na história do vôlei.
Fonte: Gazeta Esportiva
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